"Não faz sentido dividir as pessoas em boas e más. Pessoas são apenas encantadoras ou monótonas."

quinta-feira, 9 de julho de 2009

da arte de esperar o nada acontecer

#Inércia. há algo melhor pra definir o meu atual estado de espirito?
E o meu mundo virou meu quarto. Minha janela a tela do meu computador.
Eu percorro o mundo até 3 horas da madruga e durmo até uma da tarde.
Resultado... a vida aconte. Acontece enquanto eu perco o mundo pela manhã.

Motivo?

nenhum aparente. pelo menos nenhum identificado por mim. é só desapego pelo que não se passa nos f.d.s.'s. Da balada, da noite, dos ataques de gastrite pela manhã.
E a vida continua... e eu escuto 'o teatro mágico'. exercito minha adoração póstuma por MJ. escuto mais musica. leio livros em um dia. escrevo. telefono. e vou malhar.

Vigorexia? talvez sim. mas acredito que seja mais a única ponte que me liga durante a semana ás pessoas. da arte de malhar e dá risadas eu fico com a de dar risadas. de vender rifas. e de exercitar a arte de esperar o nada acontecer.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Uma das 172862393264 milhões de fãs póstumas de MJ

MoonWalker, Thriller, Black or white... entre outros. Sucessos e mais sucessos. Escândalos e mais escândalos. Todos devidamente acompanhados. Se me perguntar se eu acredito que ele é realmente, aliás, foi realmente esse monstro sou capaz de jurar por ele "NÃO, ELE NÃO FOI!".

E isso vem de uma quase fã no passado, de uma fã póstuma do presente. AONDAMJTAMBÉMMEPEGOU.

Acompanhei toda a morte, e busquei referências de sua vida. Senti raiva do jornalista britânico Martin Bashir. Sim, aquele fdp que distorceu a porcaria de documentário que amigos chegados de MJ afirmam 'Depois desse doc ir ao ar Michael morreu'. Morreu sua alma. Permaneceu seu corpo que também se foi no dia 26 de Junho de 2009.

Senti raiva da mídia, raiva do mundo que não compreendia o que se passava com ele. inocência a minha? Talvez. Mas eu prefiro sustentar uma idéia inocente a condenar pela ignorância.

Ignorar o que não entendemos. Mascaramos de maldade. Queria ter tido a chance de ter feito aquele doc. Seria bem diferente. Eu iria subir na árvore, tomar sorvete, rir com os bonecos no quarto. Eu não ia me conter com o episódio de Michael subindo no palco na hora errada. E não dizer que era mais uma bizarrice e desastre. Fatalidade, erros acontecem. E dos erros se constroem risos e sorrisos. A depender de quem os veja.

Martin Bashir com seu modo blasé, sua arrogância naturalmente britânica e seu modo crítico de julgar e levar ao julgamento deturpou o doc e o transformou em uma lastimável prova da tal ética jornalística.

Sem mais, 'euacreditoemfadas' - Peter Pan